O Salmo 34 é um depósito de profundas promessas de livramento divino, ainda mais quando lemos o que uma delas nos afirma: “Olharam para ele, e foram iluminados; e os seus rostos não ficaram confundidos”.
Primeiro de tudo, vemos que a perseguição é a injustiça em movimento e da mesma forma também é a insistência do mal, na sua intenção de nos asfixiar. Da mesma forma, o fato de nos sentirmos perseguidos certamente significa que muitas portas já foram fechadas em nosso rosto e da mesma forma, porque nos vemos acuados, focalizamos nossos olhos nos perigos iminentes e consequentemente nos ferimentos que começam acima de tudo nos machucar.
Davi conhecia muito bem as angústias de sofrer estes encalços e por isso desde a sua mocidade provavelmente testou várias estratégias para se livrar deles. Finalmente, um belo dia, arriscou parar de olhar os seus inimigos como sempre fez no passado e num gesto de ousadia espiritual, e em contraste a toda situação, voltou seus olhos para o Senhor buscando uma saída e como resultado, passou a vivenciar a presença poderosa do seu Deus. Portanto, ao escrever seu Salmo, Davi certamente nos convida a fazer o mesmo, acima de tudo, nos encorajando a tirar os olhos dos inimigos e, pela fé, ficar só olhando para o Senhor. Quando fazemos isto, certamente nos alegramos ainda mais e acima de tudo nunca ficamos desapontados.
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.” Mateus 7:24
Alguém disse que os homens são como árvores, no dia que param de crescer, começam a morrer. Nossa fé também precisa crescer e se fortalecer para que a cada dia possamos alcançar coisas maiores.
Os tempos escancaram diante de nós a realidade ao nosso redor, em toda a terra: tempos de crise, tempos de guerra, tempos de rumores de guerra. A palavra de ordem é: Nunca Pare de Lutar!